Amanheceu.
O sol brilha.
Anuncia um novo dia.
Nesse dia:
não há fome,
não há crimes,
não há drogas.
É uma nova humanidade.
A paz reina.
Até o mundo computadorizado,
humanizou-se.
Erradicaram-se as doenças.
A ciência venceu.
O ser humano conheceu-se.
Não há estresse.
Há presídios vazios.
Nos hospitais...
só novos seres chegando.
Tudo perdeu o sentido fútil.
Há um homem novo.
Venceu o amor universal.! R.Rodrigues
Agosto de 2012
Sou Rosa Rodrigues, vivo no Estado de São Paulo. Compartilho minhas telas e minhas poesias.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
GUERREIRO
A fúria do guerreiro,
invade as telas.
Lutas com o bem
e o mal.
Vai , guerreiro,
cindindo mares,
batendo tambores,
vencendo batalhas.!
Tua espada,
abre caminhos,
lutas com leões.
Ruge
o teu próprio leão
guerreiro.
Luta e vence.
Deixa o HOMEM
buscar o GRAAL. R.Rodrigues
Outubro de 2012
invade as telas.
Lutas com o bem
e o mal.
Vai , guerreiro,
cindindo mares,
batendo tambores,
vencendo batalhas.!
Tua espada,
abre caminhos,
lutas com leões.
Ruge
o teu próprio leão
guerreiro.
Luta e vence.
Deixa o HOMEM
buscar o GRAAL. R.Rodrigues
Outubro de 2012
OLHOS QUE VÊM
Vejo-te na varanda.
Sentada,
o livro na mão
teu chapéu tremula ao vento,
teu coração dispara.
Sei a quem esperas.
Nunca me viste,
ele se foi,
eu fiquei.
Tua visão ainda é dele,
tu o esperas.
Meu amor por ti
é o mesmo.
Ainda te espero. R.Rodrigues
Setembro de 2012
Sentada,
o livro na mão
teu chapéu tremula ao vento,
teu coração dispara.
Sei a quem esperas.
Nunca me viste,
ele se foi,
eu fiquei.
Tua visão ainda é dele,
tu o esperas.
Meu amor por ti
é o mesmo.
Ainda te espero. R.Rodrigues
Setembro de 2012
MOÇA !
Nesta varanda,o coração,
a esperança
continuam.
As marcas do tempo,
a expectativa do encontro,
o coração que dispara.
os olhos tristes
que olham o infinito.
O silêncio é permanente.
A cada ruído,
seus olhos movem
à procura....
Ele voltará um dia?
E os dias vão passando....
R.Rodrigues
Setembro de 2012
SER HUMANO
O ser humano cristalizou-se.
Pelos reveses da vida,
pela luta diária,
endureceu.
Somos pedra bruta.
E nos tornaremos,
um cristal lapidado,
quando aprendermos:
ouvir
ficar no silêncio
estender a mão
respeitar a fragilidade do outro
Afagá-lo.
R.Rodrigues
Maio de 2012
Pelos reveses da vida,
pela luta diária,
endureceu.
Somos pedra bruta.
E nos tornaremos,
um cristal lapidado,
quando aprendermos:
ouvir
ficar no silêncio
estender a mão
respeitar a fragilidade do outro
Afagá-lo.
R.Rodrigues
Maio de 2012
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